• Fernanda Saad em um trem, cercada por malas, simbolizando a jornada de superação, determinação, propósito e busca por uma vida autêntica.
    Autoconhecimento e Propósito

    Sonhos abandonados

    Mesmo cheios de esperança e inspiração, muitos sonhos acabam jogados de lado. Porque sonhar é importante, mas tá longe de ser suficiente. Pra criar precisamos saber errar, saber se superar, saber levantar. E sonhos (com significado, com importância) são caminhos de muitas resistências. A conquista de um sonho é sempre menos sobre o projeto e mais sobre quem precisamos nos tornar nesse processo. Precisamos desenvolver, em nós, as habilidades de alguém capaz de alcançar esses objetivos que sonhamos. Ou seja, precisamos ir além de onde conseguimos ir naquele momento. E, ao longo desse caminho, recebemos visitas indesejadas do medo. Somos invadidas pelos traumas. Somos jogadas no incerto (bem a gente…

  • Fernanda Saad olhando através de uma porta, simbolizando o autoconhecimento, a importância de não de conformar e a busca por propósito e satisfação no trabalho.
    Trabalho & Propósito

    Insatisfação Crônica?

    “Não tô satisfeita com o trabalho: será que vale a pena tentar mudar ou nem adianta porque lá na frente eu vou estar infeliz com alguma outra coisa? Será que o problema não sou eu que tô sempre buscando alguma coisa?” Esse pensamento me sabotou MUITO na época que eu tava perdida profissionalmente. Eu sentia muita CULPA por querer mais, por ainda não ter me encontrado, por ainda não saber qual era o meu propósito. Eu achava que meu jeito “buscador” era um problema, um defeito a ser consertado. E não é a toa que eu me sentia “errada”. Todo mundo a minha volta sempre me incentivou a “sossegar”, a…

  • Fernanda Saad em um close-up, parcialmente escondida por folhas, simbolizando introspecção, força e determinação na experiência de morar fora.
    Morando Fora

    As dores de quem mora fora (só quem vive, sabe)

    Quando a gente mora fora parece que não pode reclamar, afinal “não foi o que você tanto quis”?? Eu lembro que quando eu cheguei na Australia, em 2006, minhas reclamações, minha dificuldades, meus sofrimentos pareciam “luxo” pra quem tinha ficado no Brasil. Mas morar fora é se jogar de um precipício. É, de uma certa maneira, morrer e nascer de novo. Temos que aprender a falar, a se encaixar, a se moldar. A nossa identidade, que definia quem nós éramos, se desfaz e, até construirmos uma nova, andamos acompanhada de grandes faltas e abismos absurdos. Vamos embora porque queremos nos encontrar, mas nos vemos mais perdidas do que nunca. Essas…